As portas dos meus olhos se escancararam
Notei meus desejos se demasiaram
Pude enxergar insatisfação como carência
Já não tem decantação em minha demência
Os elementos continuaram em mistura
O grito da minha alma ninguém segura
Os meus vícios tem por nome postes-ídolos
E derruba-los tem sido perfeito martírio
Ando ciente de que o pecado anda ai ao lado
A espreita do cavalo alado, vem o que anda calado
Esperando, como sempre, pelo passo errado
Para cruelmente fazer cair desimado
Essa guerra já teve muitas baixas
Coisa que se não esconde nas caixas
Muitas almas feridas pelas escolhas
Daquele que mordidas deu em nuas coxas
Esse e o veredicto
Abrir mão de todo o dito
Deixar-se ir o que ainda ia
Abandonar o olhar de nostalgia
Caminhar em passos do presente
Valorizando o bocado consciente
Novidade de vida é livremente
Ver e viver sem peso na mente
Notei meus desejos se demasiaram
Pude enxergar insatisfação como carência
Já não tem decantação em minha demência
Os elementos continuaram em mistura
O grito da minha alma ninguém segura
Os meus vícios tem por nome postes-ídolos
E derruba-los tem sido perfeito martírio
Ando ciente de que o pecado anda ai ao lado
A espreita do cavalo alado, vem o que anda calado
Esperando, como sempre, pelo passo errado
Para cruelmente fazer cair desimado
Essa guerra já teve muitas baixas
Coisa que se não esconde nas caixas
Muitas almas feridas pelas escolhas
Daquele que mordidas deu em nuas coxas
Esse e o veredicto
Abrir mão de todo o dito
Deixar-se ir o que ainda ia
Abandonar o olhar de nostalgia
Caminhar em passos do presente
Valorizando o bocado consciente
Novidade de vida é livremente
Ver e viver sem peso na mente